há dias de descalçar os sapatos
da vida
e bater na pedra do tempo
pra jorrar a água
da sede infinita...
da sede infinita
do meu caminhar desatento
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
da vida
e bater na pedra do tempo
pra jorrar a água
da sede infinita...
da sede infinita
do meu caminhar desatento
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
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