segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Luz silente
apaguei as mãos
no silêncio dos dedos
recolhi as conchas
de outras noturnas
vidas.
*****
elke lubitz foto giuseppe milo
Palhaços
Há no meu coração um mezanino abrigador de palhaços e poetas.
Quem sabe o Paraíso tenha piedade também...
elkelubitz img josecouto
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Todos os pretéritos
O tempo
nunca ...
se alcança:
o hoje
é o futuro
inventado
no ontem recriado
e.t.e.r.n.a.m.e.n.t.e.
*
elkelubitz img josecouto
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Pés (2) com a parceria de Geu Colicchio
Pés de estrelas
atados em nuvens
descalçam meu chão....
Elke
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Rastro
Deita os cansaços de cingir estrelas e adormece, areia do tempo nas abas da noite.
mar a dentro.
são todos os sóis no limiar da aurora.
Um tempo, dois tempos e não mais.
...
mar a dentro.
são todos os sóis no limiar da aurora.
Um tempo, dois tempos e não mais.
...
domingo, 8 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
Só Letras
Pouso......
Onisciente
é o
silêncio
re(pouso)
nas palavras
se eu quebro:
Soletro.
*****
elkelubitz fotografia anna o.
Ressonâncias
Não há que ser
poesia,
há que se ouvir
ressonâncias
de dentro...
reverberações dos infinitos
pretéritos
construções de eternidades
futuras, onde a lei
é a inexistência do tempo...."
(elkelubitz) arte: Ivan Marchuk
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Latifúndio
há dias de descalçar os sapatos
da vida
e bater na pedra do tempo
pra jorrar a água
da sede infinita...
da sede infinita
do meu caminhar desatento
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
da vida
e bater na pedra do tempo
pra jorrar a água
da sede infinita...
da sede infinita
do meu caminhar desatento
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
do verbo infinito
do verbo infinito
- tive tanta fome e tanto frio
bati nas asas do tempo -
pra jorrar a água
da vida deserta
do meu caminhar sedento.
mastiguei a fome do verbo
a fome do tempo
para
mitigar as dores do chão
latifúndio perene do meu
andar desatento...
sábado, 10 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
horizontes
O infinito
abraça
e
laça
a linha
perdida
do
meu
horizonte...
*********************(elkelubitz) imagem J. Couto
Poesia
Muitos há que da poesia necessitam, à mim já os pássaros bastam.
***********
(elkelubitz) img cedida pelo poeta J. Couto.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)